domingo, 3 de julho de 2005

Magnífico Conto à Espera de um Editor Interessado - Essa postagem pertence ao Marcelinho

Esse é o último da homenagem, uma obra-prima...

Natureza bela!

Aquele cú era tão arrombado que não merecia nenhum tipo de reparo. Apesar disso, Jonatan resolveu absorver o resto das entranhas daquela putona desgraçada. Abre logo essa porra desse cú peludo, sua piranha! Enquanto isso, Carlota se divertia com os ferimentos de Kormina, que estava pendurada. Ninguém sabia como ela sobrevivera. Jonatan surrou-a até sangrar. Já com três costelas quebradas, ele enfiou um pedaço de metal enferrujado um pouco abaixo do braço dela, perfurando aquela lança até sair pelo ombro. Poupara-lhe o pulmão para que tivesse mais vida. Pendurada por três cordas, Komina já persistia na vida por seis dias. O pus lhe saia por todos os poros de seu flagelado corpo. Aquela cena era a predileta de Carlota, que lambia freneticamente a boceta dilacerada da moribunda. Sua língua quente percorria cada centímetro daquelas pernas grossas. Mas isso não lhe bastava: Carlota apertava as costelas de Komina para que gemesse de dor. Quanto mais ela apertava, mais saiam fluidos de seus ferimentos. Seu prazer era de chupar as gotas daquele sangue apodrecido ao mesmo tempo em que a masturbava.
Enquanto isso, Zeneto aguardava sua hora. Como pude cair nessa tentação. Eu só queria comer a bundinha de Carlota. Pois bem, seu erro foi confiar naquela víbora. Após umas taças de vinho e um majestoso boquete, Zeneto caiu desfalecido. Mal sabia ele que acabara de beber um sonífero. Acordou sentado em uma cadeira de pregos. Cada movimento brusco fazia com que sua carne fosse penetrada pelos pontiagudos metais. Estava amarrado pelas mãos e pela cintura. Seus pés pregados no chão. Uma dor intensa. Mas a pior de todas eram as pálpebras. Jonatan tinha cordado sua pálpebra direita, para que não o fechasse. No olho esquerdo, ele colocara alfinetes, de modo que se tentasse cerrar repentinamente os olhos, seria perfurado pela sua própria força. O efeito dos sedativos estava começando a passar. Sua dor aumentando. Dinéia foi obrigada a chupar o pau enorme de Zeneto. O homem-cavalo paderecia pela pica.
A cena estava pronta: Jonatan penetrando Dinéia pelo cú com violência. Ela sangrava muito depois de tantas chibatadas. Enquanto isso, chupava a benga do cavalo, que sofria ao ver Komina pendurada. Por sua vez, Carlota estimulava-a.
No ponto alto da foda, Jonatan chutou com violência a barriga de Dinéia. Pare com isso, seu canalha. O que você quer de mim? Quero o seu jantar. Seu devasso sujo! Calada, vagabunda! Carlota puxou as cordas que estavam amarradas nos braços de Dinéia. Ela foi içada e ficou dependurada. A própria carrasca se encarregou de segurar suas pernas. A posição favoreceu que a merda descesse. Caga em minha boca! Isso.. assim.. A bosta caia, meio mole dos golpes e dos laxantes. Jonatan mastigava o que recebia por aquele cú tão cobiçado. Sentia os estalos crocantes dos pedaços mal digeridos de milho. Os tufos de alface faziam parte do conjunto, fáceis de reconhecer pela coloração ainda verde. Seu gosto predileto, porém, era o sangue misturado naquela bosta toda. Enquanto isso, Zeneto horrorizava-se com tamanha crueldade. Mas seu gigantesco membro continuava ereto, o que denunciava seu voyeurismo. Ao soltar Dinéia, que ainda tentou se segurar em suas próprias pernas, Carlota deu-lhe uma joelhada tão potente na cara que fê-la engolir oito dentes. Sua face já estava completamente desfigurada. Não poderia mais chupar o pau do cavalo. Com delicadeza, Carlota empunhou o naco e chupou-o como uma criança lambendo um picolé num dia quente de verão. Perto do êxtase, o corpo de Zeneto se remexia todo. Isso o estava matando aos poucos. Já estava com a carne perfurada a uma profundidade superior a 5 centímetros. No momento da descarga, Jonatan enforcou-o. A porra mal saiu, Carlota pegou sua adaga e gravou-a bem no meio do pipi. Noooossa.. Seu gemino foi escutado a milhas de distância. Para o gran finale, trouxeram Amerinda, uma exuberante ninfeta de 16 anos, grávida de oito meses. Meio inconsciente de seus atos, Amerinda acariciou o pau de Zeneto. Afinal, era sinal de gratidão por tê-la emprenhado. Jonatan sentiu que ia vomitar com a demonstração de carinho, então tratou de fazer logo o que queria. Com um soco certeiro no nariz, fê-la cair no chão. Amarrou-a pelas mãos. Levantaram-na. Carlota abriu-lhe as pernas e colocou um aparelho na boceta. Foi abrindo aquela racha até ela começar a gritar. Jonatan tentou colocar a mão lá dentro. Sem sucesso, julgou que deveria facilitar sua empreitada cortando aquela couve-flor juvenil. Cortou o suficiente para enfiar a mão e arrancar de dentro a placenta com o feto. O pobre animalzinho pareceu mexer-se fora de seu habitat. A vida que chegava antes do tempo. Carlota, enciumada, pegou-o e esmagou-o com inúmeras marteladas. Por fim, recortaram em vários pedaços aquele bifinho, colocaram dentro de Dinéia e costurar seu cú e sua boceta com uma linha de ouro. Soltaram todos e foram viver felizes para sempre...

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