Não lembro muito bem os detalhes, mas era mais ou menos assim. Estilo desenho animado (era bem inspirado num desenho que eu não sei o nome de uma robozinha que passa no cartoon network), o robô herói vai dar um soco na cara do robô vilão, que tem um coração desenhado. Eles estão gigantes estilo power rangers, changeman, quando o vilão cresce. Eis que o vilão não sente nada e mostra a heroina segurada na mão dele. Ela está colorida até o joelho, que é como mostra o dano que ela sofreu com o soco e ela está como que zonza, que nem nos fliperamas de luta. O colorido vai subindo e ela retoma a consciência. Ela solta vários coraçõeszinhos em direção ao vilão (evidenciando que ela está apaixonada). E ele disse que era porque ele tinha a cidade feliz, ele que tinha transformado ela em uma cidade feliz, ele meio que enfeitiçava as coisas ao redor. Aí a câmera corta para a cidade que está como que ao nosso lado, atrás de um morro, e como nós estamos gigantes dá pra ver. Lá na cidade os carros (lembrem-se. um desenho animado) sorriam e todo mundo era apaixonado e sorridente.
FIM
Será que o herói ia querer matar o vilão? Acabar com o feitiço dele? Destruir a cidade? Freud explica?
5 comentários:
Talvez um pressentimento
Susto
Me assusto
Não seis e são as poças
Não sei se há resposta
Anunciação?
Tudo insano como de costume
beijos insanos
Isso aí é teu Édipo tentando se resolver. Achei um pouco bom, mas meio paranóico. Fazer o quê? o jeito é ir comendo a própria mãe, sem culpa, como o Lobão. Vc sabia que o Lobão comeu a própria mãe? por mais mitológico que possa soar. Quem me contou foi alguém confiabilíssimo (o iuG).
Ass: Marquito, o Quíron dos comentários
Só pra não dizer que não falei da flores. Flores.
Eu disse: e como nós estamos gigantes??? Não, o correto é "e como os robôs estão gigantes"
Disfarça...
acho que vc só queria um final feliz do combate da segunda e receber o amor da Patto no final de tudo, rsrs
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